top of page

VIABILIDADE ECONÔMICA INER – FINALMENTE O INÍCIO DE SUAS PUBLICAÇÕES EM NOSSO PORTAL DE INTERNET


No feriado do dia 7 de setembro do corrente ano, todos os envolvidos na liberação da Viabilidade Econômica do Sistema INER estiveram reunidos o dia todo em vídeo conferência para o alinhamento final das publicações que devem começar esta semana a serem liberadas no portal de internet no link a seguir:

Chegou a parecer simples para muitos integrantes do Consórcio INER e até mesmo para os Assessores Empresariais da ACDB, porém essa nossa tarefa e este nosso projeto não é coisa de amadores e sim de profissionais, e quando falamos em profissionais estamos falando de profissionais de alto gabarito, e não de pessoas que se julgam profissionais, mas na realidade não passam de verdadeiros amadores.

Podemos falar isso com muita tranquilidade apoiados no número altíssimo que temos no Brasil de insucessos de projetos com objetivos parecidos ao nosso, alguns até que poderiam dar certo, mas acabaram não dando certo por deficiências técnicas com relação a aprovação de tecnologias internacionais aqui dentro do Brasil e se tornaram um verdadeiro amontoados de chapas de ferro soldadas, motores e esteiras abandonadas que infelizmente nunca irão funcionar.

Um outro problema clássico também no Brasil é a tal insegurança do mercado (uma verdadeira “quadrilha organizada” ou “cartel”, se assim pudermos chamar) de empresas que domina, o mundo do “lixo”. Na verdade, nós do sistema INER não os vemos como empresas do mercado de resíduos sólidos e sim “empresas do mercado de propinas politicas”, pois não é segredo para ninguém que este mercado de forma obrigatória tem que participar de forma “politicamente incorreta” de eleições eleitorais com custo mensal de no mínimo 40%.


A entrada no Mercado nacional do Sistema INER de resíduos Sólidos www.grupoiner.com.br através das cooperativas denominadas COOPERINERs www.cooperiner.org.br gerenciadas diretamente pelo Instituto INER www.institutoiner.org.br e certificada de forma exclusiva pelo Selo Consciência verde www.conscienciaverde.org.br colocará um verdadeiro final neste sistema criminoso que a tanto tempo domina os municípios brasileiros.

Para atender na integra a nova lei de resíduos sólidos, o sistema INER se preocupou ainda em dar um futuro a classe aos chamados “catadores”, que na realidade não são outra coisa senão os verdadeiros escravos da modernidade, já que, no Brasil, a escravidão tinha atingido apenas a raça negra e agora foi estendida a todas as raças de forma indiscriminada, e ainda com a tutela do estado. Devemos lembrar também que a lei não permite em muitos municípios o trafego de veiculo com tração animal, e nestes casos os catadores estão sendo tratados piores do que animais de 4 patas, quando na realidade são seres humanos como qualquer um de nós, mas tratados de forma tão desumana para enriquecimento ilícito de alguns.


PAUTA DA REUNIÃO – LIBERAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES DAS VIABILIDADES ECONÔMICAS E SUAS PECULIARIDADES PARA MONTAGEM INDIVIDUAL DO BUSINESS PLAN


Jomateleno dos Santos Teixeira, na qualidade de Presidente do Grupo INER e também do Consórcio Empresarial INER, fez a leitura da pauta da qual todos já tinham ciência, e para que fique pública passamos a relatar:

01) – Estamos com todos os equipamentos dos CTTs Simples, Duplos, Conjugados e dos Complexos. Caso alguém tenha alguma dúvida este será o momento de tirá-las.

02) – Temos hoje varias plantas de utilização do CDR, dentre elas vários tipos de pirolise, classificação, plasmas, adubos e biodigestores, com fornecedores nacionais e internacionais. Nesta reunião de hoje isto tem que ficar decidido, pois como é do conhecimento de todos o Sistema INER hoje está dividido em destinação final do CDR e o sistema “Lixo Zero Social 10” que considera o lixo como zero já quando sai do CTT envelopado em forma de CDR.

03) – O tema sobre qual equipamento iremos utilizar para crematório de animais de pequeno porte e também para incineração de resíduos sólidos hospitalares também é fato resolvido e terá que ser aprovado nesta que consideramos a última reunião antes das publicações das Viabilidades Econômicas em nosso portal de internet.

04) – Reunião final sobre o sistema de aprovação ambiental. Caso alguém ainda tenha duvidas a respeito, este será o momento de tirá-la, pois não teremos mais reuniões sobre este tema.

05) – A participação das Cooperativas do Sistema INER, bem como a aquisição e liberação a título de comodato pelo grupo INER, as referidas cooperativas devem ser alvo desta reunião para que se possa finalizar os valores a serem praticados do investimento no Plano de Viabilidade Econômica.

06) – Como deveremos proceder em caso de equipamentos importados. Isso também será alvo desta reunião a ponto de não termos mais que ficarmos nos questionando a respeito.

07) – Quais as exigências do Consórcio INER para ingresso de novas empresas.

08) – Quais os equipamentos e plantas que serão obrigatórios e os que serão opcionais.

09) – O Grupo INER está considerando de forma simplória que equipamentos aprovados devam ser colocados em nossas “partilheiras”, então nesta reunião tem que ficar claro quais seriam as nossas exigências para que referidos equipamentos possam estar em nossas artilharias, caso contrário não os estaremos oferecendo a nossos investidores.

10) – Reunião a reforçar as diretorias que estarão à frente da sustentação do plano de viabilidade econômica e suas responsabilidades para com as informações prestadas.

Após a leitura da pauta de reunião e a confirmação da presença de todos, passamos a dar seguimento a pauta com comentários e perguntas entre os participantes.


Carlos Alberto Mendes, Diretor Presidente do SINDETAP e a frente da diretoria comercial federal, relatou todas as suas dificuldades para com o trato juntamente com a equipe de Assessores Empresariais que compõem a ACDB, o que foi esclarecido totalmente pelos participantes da reunião, concluindo-se pela necessidade de realização de treinamentos específicos para assessores que queiram se qualificar para atuarem individualmente na venda das plantas que utilizarão o CDR, já que são muitas informações técnicas.

Concluiu-se também o mesmo com relação a todas as demais plantas existentes no CTF, vez que cada uma delas tem a sua peculiaridade e estará sendo incluída no Business Plan, quando da oferta final ao investidor.

Carlos Mendes liberou todos os números que se faziam necessários para a finalização das viabilidades econômicas, tais como números de usinas por regionais, quilometragem entre as plantas e também material necessário para apuração do faturamento dos CTTs quanto ao recebimento de resíduos sólidos orgânicos das prefeituras e também da comercialização dos produtos gerados pela linha de separação de riquezas, o que se deve incluir também o produto final classificado como CDR.

Devemos levar em conta que já tínhamos as planilhas de custo operacional de todas as unidades, o que tornou a reunião bastante dinâmica e produtiva.


O Diretor Vice-Presidente do SINDETAP – Sindicato Nacional dos Decoradores e Tapeceiros –, Fabio Jose Graciano, responsável pelos alinhamentos do custo benefício dos equipamentos nacionais e internacionais, apresentou todas as soluções que ao longo desse tempo foram julgadas viáveis pela diretoria federal, e desta forma se tornou possível a liberação da Viabilidade Econômica para todo o sistema “Lixo Zero, Social 10”.

Fabio comentou sobre as dificuldades encontradas na inclusão de produtos de origem internacional, dada a fragilidade dos Ministérios envolvidos que são o da Ciência e Tecnologia, Indústria e Comércio Exterior e até mesmo o Itamarati, mas que estas dificuldades estão sendo superadas por nossa equipe de Brasília, que vem atuando diretamente junto as embaixadas brasileiras no exterior e as embaixadas estrangeiras com sede no Brasil.

Fabio, que detém também sob sua responsabilidade o “gabarito” de nosso Business Plan provisório, durante todo o período da reunião, norteou os diretores com relação ao retorno do investimento que através desta ferramenta nos possibilita conferir no ato.


O Secretário Nacional do Consórcio INER, Sr. Sidinei Matevi, hoje responsável pela captação de equipamentos nacionais e internacionais que sejam viáveis para o projeto, explanou sobre o andamento de suas cotações junto a China com diversas tecnologias a serem utilizadas no CTF – Centro de Transformação Final – do Sistema INER, em especial as empresas especializadas em gaseificação e sistemas avançados de pirolise.

Sidnei ficou ciente que na viabilidade econômica que publicaremos, o sistema que utilizará o CDR para transformação em energia elétrica ou em outro tipo de produto deverá ser aprovado pelo nosso departamento técnico e pelo departamento comercial, e assim que tiver essa informação e o Business Plan aprovado pelo nosso departamento de economia, poderá ser disponibilizado para venda, já que a escolha do equipamento final bem como as plantas que são opcionais, serão de escolha do investidor comprador.


A Diretora Presidente do Conselho Consultivo do Consorcio INER, Dra. Carla Martins, responsável por todas as aprovações ambientais das plantas do Sistema INER de resíduos Sólidos, salientou:

Senhores diretores, eu vi todos os dados sobre as tecnologias que me foram encaminhados. Com relação ao Licenciamento Ambiental, todas as UNIDADES deverão obedecer ao EIA/RIMA, de forma Nacional referente ao solo e implantação das Usinas, pela própria característica do Empreendimento.

Referente às TECNOLOGIAS, INDEPENDENTE QUAIS SEJAM, TODAS deverão ter uma licença ambiental específica. NÃO é a mesma licença das Usinas. Geralmente os fornecedores tem aprovação dos órgãos demonstrando que foi testado em vários níveis de exigências Nacionais e Internacionais. Acredito que estamos nessa fase!!! Saber se as tecnologias escolhidas pelo Grupo Iner, os fornecedores já têm essa aprovação? Se sim, vamos somente homologar nos órgãos pertinentes de cada Estado, solicitando aprovação da tecnologia para aquele local. Se não, vamos ter que iniciar do 0 e provar que a tecnologia é compatível com a legislação Brasileira e realizar os testes. Pergunta: quem vai realizar o Licenciamento e homologação das tecnologias? Será de responsabilidade dos fornecedores? - ENTENDO QUE SEJA MAIS VIÁVEL, AFINAL É INICIATIVA PRIVADA, QUE EXIGE RESPONSABILIDADES. Será de responsabilidade do comprador? Referente ao Licenciamento Ambiental, é para colocar aqui nesse grupo a proposta apresentada para o Grupo INER? Obs. PRAZOS: é relativo, ao local, agência Licenciadora, particularidades das áreas, legislação Municipal e Estadual, caso tenha e será usada com a Federal.

Diretora Carla Martins esclareceu ainda ao Diretor Secretário do Consórcio, Sr. Sidnei Matevi, que certificação de garantia NÃO é licenciamento. Devemos saber se algum dos equipamentos foi licenciado nos órgãos ambientais. Caso a empresa tenha pelo menos 1 LICENÇA podemos, a partir desta, tentar somente homologação. O que não é garantido 100%.

Assim encerrou sua participação na reunião, Dra. Carla Martins, responsável por todo sistema de aprovação ambiental do Consórcio INER.


Com a palavra, o Engenheiro Márcio Baptistel, Diretor Presidente do Conselho Deliberativo do Consórcio Empresarial INER, sobre eventuais dúvidas com relação ao departamento de engenharia que é de responsabilidade da Empresa Cadbim, a qual representa como sócio, disse que todas as plantas já estão prontas e em condições de serem adequadas em qualquer estado da federação brasileiras.

Márcio salienta também que já foi feito um estudo para apresentação para as construtoras cadastradas do modelo a ser utilizado na licitação, de modo que a Cadbim se encontra pronta e à disposição para qualquer aditamento que venha a se tornar necessário durante a fase de aprovação de nossas plantas junto à municipalidade e aos órgãos estaduais e federais.

Márcio afirma ainda que a Cadbim está acompanhando toda a evolução com relação aos possíveis sistemas que poderão ser implantados na destinação dos CDRs a serem produzidos tanto pelos CTTs como pelas COOPERINERs, e eventuais ajustes nas plantas que certamente se farão necessários, serão efetuados em curtíssimo espaço de tempo.


O Diretor de Goiás e Administrador de Empresas Danilo Guedes Pereira, responsável nacional pelo desenvolvimento da Viabilidade Econômica, participou atentamente dos dois blocos da reunião que foi dividida nas partes da manhã da tarde, e aproveitou para tirar todos os números que se faziam necessários para finalização do trabalho de viabilidade econômica.

Ao final da reunião, Danilo pediu a todos os diretores que se colocassem a disposição do mesmo para eventuais dúvidas que viessem a surgir durante a montagem das planilhas de Viabilidade econômica a serem utilizadas em todas as regionais, momento em que todos se colocaram a sua disposição.


Na finalização da reunião, novamente o presidente Jomateleno fez uso das palavras, para dar por engessada esta fase de Viabilidade Econômica, aprovando todos os números que foram apresentados e liberando o departamento de Economia a concluir o trabalho de todas as regionais, subindo-o imediatamente para o portal de internet já referendado, mas que neste ato se repete https://www.grupoiner.com.br/viabilidade-economica-2

Jomateleno salientou mais uma vez que todos devem ficar cientes que Viabilidade Econômica é uma coisa e Business Plan é outra, sendo que o Businessa Plan é por conta do comprador e não responsabilidade do vendedor. Este tem sim que oferecer a Viabilidade Econômica, exatamente o que estamos oferecendo através de nosso portal de internet.

Esclarece ainda que, da viabilidade econômica, estará obrigatoriamente incluída no valor o custo do CTF com apenas as plantas de Incineração de Resíduos Sólidos Hospitalares e Crematório de Animais, sendo as outras plantas todas a serem escolhidas pelos investidores compradores, cabendo a nós apenas apresentá-las com uma diferença que fazemos questão de salientar neste momento, ou seja, estas plantas sim irão ter seus Business Plan prontos, já que essa responsabilidade esta sendo exigida pelo Grupo INER de seus fornecedores.

Os assessores empresariais terão que estar prontos para oferecer o Sistema INER de resíduos sólidos com sua Viabilidade Econômica pronta e postada no site, e ainda as opções de plantas de pirolise, plasma, biodigestores e gasificações que o investidor poderá escolher.


É Claro que a ferramenta que possuímos nos projetará o lucro que o mesmo terá de acordo com as plantas que resolver incluir no CTF, mas essa é uma ferramenta federal e faz parte de nosso segredo empresarial, já que qualquer um com uma ferramenta dessa poderia se tornar nosso concorrente e nos fazer jogar 29 anos de trabalho social nas mãos de terceiros e mais 8 anos de trabalho sindical e empresarial pelo SINDETAP e pelo Sistema INER de Resíduos Sólidos.

Aconselhamos a todos os Assessores Empresariais a estudarem mais nossos portais de internet e lerem as matérias publicadas, pois certamente os investidores que vocês irão atender com interesse na aquisição das usinas estão fazendo isso a mais de 2 anos e, sendo assim, quem não fizer a lição de casa corre o risco de passar vergonha perante um investidor, e o que é pior, colocar o nome INER em descrédito perante o mercado.

Senhor Carlos Mendes, diretor Comercial, ficou de apresentar um plano de cursos de aperfeiçoamento a ser feito para todos os integrantes da ACDB através de Skype. Aguarde o pronunciamento do mesmo.

13 visualizações0 comentário

コメント


bottom of page